Os peelings realizados com ácidos (que possuem um pH inferior ao da pele), ao entrarem em contato com a pele transformam-a em uma região ácida, causando uma esfoliação, que resulta na destruição de partes da epiderme e/ou derme, seguida da regeneração dos tecidos epidérmicos e dérmicos.
Na fisioterapia dermatofuncional são usados ácidos que tem como características atingirem o estrato córneo (peelings superficiais) e epidérmicos (superficiais).
O ácido retinóico tem ação esfoliante em nível celular, é queratolítico, estimula a síntese de colágeno novo.
É indicado para acelerar a renovação da epiderme. É usado no tratamento da acne, previne a formação de comedões, usado no tratamento de estrias, em melasmas e quando há a hiperqueratose (espessamento da camada mais externa da epiderme, geralmente causado por deficiẽncia da vitamina A, por exemplo, dentre outras causas).
Normalmente utiliza-se concentrações de 1% a 10%, inicialmente com concentrações menores, aumentando gradativamente, se necessário.
Podem ocorrer eritema e descamação.
A aplicação pode ser feita semanalmente ou com intervalos maiores, aplica-se na pele preparada e desengordurada deixando o produto agir por 4 a 6 horas e lava-se posteriormente com bastante água corrente. Os cuidados pós ácidos são hidratantes específicos de acordo com o tipo de pele e o uso de fotoprotetor diário.
Os ácidos podem ser associados nos tratamentos com o Ematrix, Microdermoabrasão como o Peeling de Diamante, desta forma são excelentes recursos nas disfunções estéticas, pois promovem a revitalização facial, suavização de cicatrizes, rugas superficiais, para manchas hipercrômicas superficiais – melhora a coloração no clareamento das manchas escuras, diminuição da oleosidade da pele.
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