Pós-operatório

Segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética
(ISAPS), o Brasil é o país onde mais se realiza cirurgias plásticas no mundo,
ultrapassando até mesmo os Estados Unidos. Dentre as intervenções mais
procuradas estão: o aumento de mamas, lipoaspiração, abdominoplastia,
blefaroplastia, rinoplastia e lifting facial.
A fisioterapia atua na cicatrização após a cirurgia plástica, em três fases:
a inflamatória, a proliferativa e o remodelamento. A atuação da fisioterapeuta
inicia já no centro cirúrgico, com a aplicação de taping contensivo, que tem por
objetivo reduzir o espaço morto gerado pelo trauma, controlando a dor, edemas
e equimoses. Já na fase proliferativa, quando ocorre maior produção de tecido
cicatricial, a fisioterapia ajuda a conduzir a cicatrização de forma organizada e
menos intensa, com o uso de taping combinado a técnicas manuais,
drenagens, fototerapia, e até mesmo a cinesioterapia, para devolver
movimentos funcionais para esse paciente. E por último, na fase de
remodelamento, a fisioterapia atuará com técnicas manuais e também poderá
atuar com aparelhos que previnem flacidez, de acordo com as orientações
médicas.